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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A fome na África


A fome na África
Ainda existem pessoas que se chocam com a fome na África, ao verem
imagens como essa que você está vendo acima, porem esse é um problema
que todos criticam, mas ninguém faz nada, nem move uma palha. Esse é o
maior problema da atualidade, esquecido por tudo e todos que dão
atenção a epidemias que podem ser curadas, a problemas entre países,
mas não se lembram dos esfomeados da África.

A fome na África é um problema que domina todo o continente. As
tribos de africanos não possuem uma pecuária ou mesmo terra, e as
guerras civis entre grupos independentes agravam a situação de miséria
e fome no continente todo.

Ajudar algum tipo de instituição que luta contra a fome na África é
quase inútil porque nem 10% das doações chegam no continente. Mas agora
perguntamos, onde estão os poderosos governantes do mundo que não fazem
nada contra isso?     


Daiana barbosa maria liliane indianara claudirene

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cota para negros reabre discussão sobre o racismo nas Universidades


O projeto de lei que quer garantir 20% das vagas para negros e pardos em todos as universidades do Brasil vem gerando opiniões opostas em toda a sociedade. Argumentos contra e a favor é que não faltam. De um lado aqueles que historicamente foram escravizados e discriminados e que vêem nesta política uma forma de diminuir as desigualdades sociais entre negros e brancos no país. E de outro, aqueles que se sentem prejudicados por verem as suas chances de passar no vestibular diminuídas, e injustiçados por sentirem que desta forma estarão pagando por políticas mal elaboradas, que não incluem todos de forma igualitária.
O Rio de Janeiro foi o primeiro estado brasileiro a adotar o critério das cotas para negros. As duas universidades estaduais - UERJ, na capital, e UENF, em Campos - reservam 40% de suas vagas para negros e pardos, o que já ocasionou grande polêmica por lá.
Aqui no Pará, o Centro de Estudos e Defesa do Negro no Pará, (Cedenpa) é uma entidade que se mobiliza para que esta idéia dê certo. Criado em 10 de agosto de 1981, o Cedenpa trabalha contra a discriminação racial e tenta abrir espaço para a população negra no estado do Pará. Segundo a professora Zélia Amador de Deus, uma das fundadoras do movimento negro, dados do IBGE e do Ipea ( Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas) apontam que os negros acumulam desvantagens em todos os setores da vida, seja na questão da moradia, da renda, do trabalho ou da educação.Desvantagens estas que têm sua razão na história da escravidão e que são reforçadas pelo racismo.
"A nossa luta é que os negros saiam do patamar de desvantagem e passem a alcançar um patamar de igualdade em relação aos outros grupos que não foram vítimas de discriminação".diz a professora
A idéia de cotas para negros faz parte das chamadas políticas de ação afirmativa, que são políticas que visam ampliar o acesso de minorias a todos o setores sociais. E segundo Zélia Amador de Deus, tais políticas devem ter caráter transitório. "Elas têm que ser políticas de ação transitória, assim como eu acho que as cotas devem ser transitórias. Na medida em que eu tiver um grande percentual de negros na universidade, eu não vou mais precisar da política de cotas, a proposta da UNB foi aprovada para dez anos, por exemplo. A cota tem esse papel de acelerar o papel de entrada do negro na universidade, de criar uma classe média negra no Brasil mais consistente",- afirma Zélia.
Mas muitos são os argumentos contrários a implantação do sistema de cotas nas universidades, como a questão da meritocracia, que é a obtenção de algo por merecimento pessoal; a inconstitucionalidade de estabelecer qualquer tipo de discriminação positiva que fere o princípio da igualdade; a impossibilidade de distinguir quem é branco e quem é negro no Brasil, devido à miscigenação de raças; e o fato de que essa medida pode contrariar as políticas de caráter universalistas.
Segundo Zélia Amador, as políticas de cunho universalista não conseguem diminuir as desigualdades e completa: "As pesquisas do Ipea, apontam que no Brasil existem 22 milhões de pobres, dos quais 60% são constituídos por negros. Então a pobreza tem cor, a miséria tem cor no país, como é que eu posso fugir dessa questão racial, se tem dados me demonstrando que tem cor a miséria".?
Zélia também coloca o fato de os negros serem excluídos do mercado de trabalho: "quem é que está na direção das empresas? São os negros? Quem é que está no parlamento, quem é que está ocupando o papel de mando no país? São os negros? Não! Mas eles são a maioria pobre no país."
O pró-reitor de Ensino e Graduação da UFPA, Roberto Ferraz, diz que a universidade ainda não tem uma posição sobre a questão de cotas para negros. "A nossa função no momento está sendo de provocar o debate. Os argumentos são bem interessantes, tanto a favor quanto contra, então o que agente pretende é colocar internamente na universidade esta discussão".
O pró-reitor disse ainda que já esteve em reunião com o movimento negro e que algumas metas. ficaram de ser traçadas "Ficou decidido na reunião que na próxima matrícula nós íremos tentar fazer uma pesquisa no sentido de identificar a quantidade de alunos negros que nós temos na universidade hoje. Faríamos também no próximo semestre letivo, lá pelo mês de outubro ou novembro, um seminário aonde viriam pessoas de fora para discutir mais abertamente este tema, chamando a comunidade universitária para discutir o assunto".
Um outro fator que condena as políticas de cotas é o acirramento das relações inter-raciais, ou seja, o aumento da discriminação entre brancos e negros. E ainda, qual será o critério para classificar pessoas negras e pardas? Zélia Amador de Deus esclarece que: "Como tivemos muita miscigenação, a gente acaba trabalhando com convenções, negros são aqueles que tem fenótipo de negro, porque aqui no Brasil se trabalha com a questão do fenótipo, e são esses que tem maiores dificuldades".
Glailson Pereira 3º C

Musica

O que faz o negro pulso africano
agitar seus pavores no ar?

A bala vem voando
vem cortar todo ano
o negro pulso africano no ar

Eu acho todo o povo preto tão lindo
Agitando suas cores no ar
Eu giro na esfera da terra
meu giro é mera quimera de amar

Bebendo mágoa em Manágua
o melhor da tristeza é compartilhar

Perdi meus versos
que fiz pra Granada
não é nada, não é nada
mas eu quero achar

Eu acho todo o povo preto tão lindo
Agitando suas cores no ar
O que faz o negro pulso africano
agitar seus pavores no ar?

Eu giro na esfera da terra...



elisangela; cicero 3ªc

Tudo Sobre a África

A África é um dos continentes mais pobres da atualidade devido à grande exploração que sofreram durante o período colonial, e sofrem até hoje dos países desenvolvidos que querem explorar seus recursos naturais. Uma das coisas alarmantes da áfrica é a saúde  pública em estado calamitoso, vemos as crianças morrendo muitas já nascem mortas, outras nascem com o vírus da AIDS, pois é a praga que se propaga na áfrica. A fome é outro alarmante porque morrem todos os dias milhares de crianças por anemia profunda, que não têm mesmo o que comer. Os governantes que assumem o poder são corruptos e não pensam na miséria que se encontra a população africana. As situações são muito precárias pela falta de recursos que eles têm, por exemplo, a água não é que nem aqui em nosso país que existe em abundância e é cobrado muito pouco por mês de uso, lá é totalmente diferente para conseguirem água sofrem muito e não é em qualquer lugar que conseguem é preciso explorar até mesmo matas.
Mesmo os países desenvolvidos têm diversas ONGs de pessoas que se comprometem a ajudar os que necessitam, eles formam mutirões e vão a embarcações ou aviações para os locais mais precários com aparelhos especialmente desenvolvidos para localizar água de baixo da terra. Quando conseguem essa façanha geralmente comemoram como festa sabendo que estão salvando a vida de milhares de pessoas, mas muita coisa ainda tem que ser resolvido por lá como a questão da fome se os países mais ricos começarem a mandar quantias maiores de alimentos para lá com certeza o povo vai se alimentar decentemente, e com saúde não é difícil de conseguirem fazer as coisas só precisam mesmo de um apoio.
A camisinha tem que ser distribuída e eles instruídos a usar para evitar que o vírus da AIDS o aconteça mata milhares de pessoas por ano, muitos são crianças e não passam muito tempo vivos. As oportunidades têm que ser dada para todos e uma maneira interessante de acontecerem mudanças na região africana é através de indústrias que poderiam se instalar no local, com isso abririam muitas oportunidades para o povo local que teriam lugar para trabalhar e maneira digna de alimentar seus familiares.
O que muito pensam é que se a produção agrícola fosse repartida em partes iguais não haveria fome já que a disponibilidade é de aproximadamente 2.800 Kcal por pessoa, mas como podemos perceber é que as contas não funcionam desta maneira.
Entretanto basta perceber que cerca de 80% das crianças com fome na África vivem em países onde há excedentes alimentares, ou até mesmo que 20% dos alimentos produzidos têm como destino a alimentação animal em decorrência disso muitas pessoas e famílias passam necessidades.
Sendo assim esses contextos devem ser analisados para que a fome e a miséria da África de ao menos uma amenizada já que não será totalmente resolvido o problema, mas o que esperamos é que as autoridades tomem alguma atitude em relação ao povo africano.



Glailson Pereira 3ºC


               Afro-brasileiros

                                                                                                                                                                                                                                                                              No Brasil, oficialmente, os termosbranco,preto ou afro brasileiro designam racialmente e de acordo com a cor as pessoas que se definem como pertencentes a esse grupo. O instituto brasileiro de geografia e estatistica usa o nome preto como nome oficial para essa cor/raça, sendo ela uma das cinco definições oficiais usadas pelo povo brasileiro para se definir, junto com branco , pardo , amarelo e indigena. De acordo com o IBGE, os brasileiros que se definiam como pertencentes a esse grupo em 2009 somavam 13.252.000 pessoas, 6,9% da população.
De acordo com uma pesquisa doIBGE realizada em 2008 nos estados do amazonas, da paraiba, de sao paulo, do rio grande do sul, do mato grosso e no distrito federal, apenas 11,8% dos entrevistados reconheceram ter ascendência africana, enquanto que 43,5% disseram ter ancestralidade europeia, 21,4% indígena e 31,3% disseram não saber a sua própria ancestralidade. Quando indagados a dizer de forma espontânea a sua cor ou raça, 49% dos entrevistados se disseram brancos, 21,7% morenos, 13,6% pardos, 7,8% negros, 1,5% amarelos, 1,4% pretos, 0,4% indígenas e 4,6% deram outras respostas. Porém, quando a opção "afrodescendente" foi apresentada, 21,5% dos entrevistados se identificaram como tal. Quando a opção "negro" também foi apresentada, 27,8% dos entrevistados se identificaram com ela.


                            origens




Os portugueses classificavam diversas etnias africanas de forma genérica, sem levar em conta as peculiaridades existentes entre esses diferentes grupos. De maneira geral, os escravos eram identificados de acordo com a região do porto onde embarcaram. Em consequência, um grupo classificado como único pelos portugueses poderia, de fato, abarcar diversas etnias dentro dele. Os oeste-africanos, oriundos da denominada costa de mina, sobretudo da atual nigeria e do benin, eram genericamente denominados de escravos minasou sudaneses, embora dentro desse grupo genérico eram incluídas etnias diversas, como os nagôs, jejes, fantis e axantis, gás e txis (minas), malês (islamizados), , kanuris, , gruncis, fulas emandigas. Muitos dos escravos trazidos da Costa da Mina eram seguidores da religiãomulçumana. Alguns deles sabiam ler e escrever emarabe, fato inusitado no Brasil colonial, onde a maioria da população, inclusive a elite, eraanalfabeta. A influência islâ
mica desses escravos pode ainda ser vista em salavador, sobretudo no vestuário dasbaianas, com seu característico turbante muçulmano, saias largas e compridas, xales e mantras listradas.
O outro grande grupo que veio para o Brasil foi o dos bantos, a maioria oriunda de angola, mas esse grupo incluía também escravos de lugares longínquos, como moçambique.

Afranio,Bruno,Breno José Marcelo

A Fome na África

A África é um dos continentes mais pobres da atualidade devido à grande exploração que sofreram durante o período colonial, e sofrem até hoje dos países desenvolvidos que querem explorar seus recursos naturais. Uma das coisas alarmantes da áfrica é a saúde  pública em estado calamitoso, vemos as crianças morrendo muitas já nascem mortas, outras nascem com o vírus da AIDS, pois é a praga que se propaga na áfrica. A fome é outro alarmante porque morrem todos os dias milhares de crianças por anemia profunda, que não têm mesmo o que comer. Os governantes que assumem o poder são corruptos e não pensam na miséria que se encontra a população africana. As situações são muito precárias pela falta de recursos que eles têm, por exemplo, a água não é que nem aqui em nosso país que existe em abundância e é cobrado muito pouco por mês de uso, lá é totalmente diferente para conseguirem água sofrem muito e não é em qualquer lugar que conseguem é preciso explorar até mesmo matas.
Mesmo os países desenvolvidos têm diversas ONGs de pessoas que se comprometem a ajudar os que necessitam, eles formam mutirões e vão a embarcações ou aviações para os locais mais precários com aparelhos especialmente desenvolvidos para localizar água de baixo da terra. Quando conseguem essa façanha geralmente comemoram como festa sabendo que estão salvando a vida de milhares de pessoas, mas muita coisa ainda tem que ser resolvido por lá como a questão da fome se os países mais ricos começarem a mandar quantias maiores de alimentos para lá com certeza o povo vai se alimentar decentemente, e com saúde não é difícil de conseguirem fazer as coisas só precisam mesmo de um apoio.
A camisinha tem que ser distribuída e eles instruídos a usar para evitar que o vírus da AIDS o aconteça mata milhares de pessoas por ano, muitos são crianças e não passam muito tempo vivos. As oportunidades têm que ser dada para todos e uma maneira interessante de acontecerem mudanças na região africana é através de indústrias que poderiam se instalar no local, com isso abririam muitas oportunidades para o povo local que teriam lugar para trabalhar e maneira digna de alimentar seus familiares.

Elaine 3°C

Por que reclama da vida???




Hullianny, Everlandia Gardenia, Socorro, Amanda e Ariane