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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Poesia

Quadrinha do preto velho
Vou te contatr uma história
De um preto que nem carvão
Não venceu, não teve gloria
Nessa nossa encarnação

Preto velho foi escrava
Seu companheiro? Um chicote
Conheceu bem cedo o travo
De ser vendido num lote

Apanhou, foi castigado
Sem motivo, sem razão
Seu? ficar cansado
Dcarregar um grilão

De manhã cedo, acordava
e dizia uma oração
Para quem o escravisva
Pedia sempre perdão

Anoitinha, se deitava 
Moido de trabalhar
com a força de fé, rezava
E começava a sonhar

Sonhava com os orisas
num mundo de liberdade
num mundo de bem , sem
isto, que se chama
de maldade.


Juliana Magalhães.
3º C Tarde