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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A fome na África


A fome na África
Ainda existem pessoas que se chocam com a fome na África, ao verem
imagens como essa que você está vendo acima, porem esse é um problema
que todos criticam, mas ninguém faz nada, nem move uma palha. Esse é o
maior problema da atualidade, esquecido por tudo e todos que dão
atenção a epidemias que podem ser curadas, a problemas entre países,
mas não se lembram dos esfomeados da África.

A fome na África é um problema que domina todo o continente. As
tribos de africanos não possuem uma pecuária ou mesmo terra, e as
guerras civis entre grupos independentes agravam a situação de miséria
e fome no continente todo.

Ajudar algum tipo de instituição que luta contra a fome na África é
quase inútil porque nem 10% das doações chegam no continente. Mas agora
perguntamos, onde estão os poderosos governantes do mundo que não fazem
nada contra isso?     


Daiana barbosa maria liliane indianara claudirene

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cota para negros reabre discussão sobre o racismo nas Universidades


O projeto de lei que quer garantir 20% das vagas para negros e pardos em todos as universidades do Brasil vem gerando opiniões opostas em toda a sociedade. Argumentos contra e a favor é que não faltam. De um lado aqueles que historicamente foram escravizados e discriminados e que vêem nesta política uma forma de diminuir as desigualdades sociais entre negros e brancos no país. E de outro, aqueles que se sentem prejudicados por verem as suas chances de passar no vestibular diminuídas, e injustiçados por sentirem que desta forma estarão pagando por políticas mal elaboradas, que não incluem todos de forma igualitária.
O Rio de Janeiro foi o primeiro estado brasileiro a adotar o critério das cotas para negros. As duas universidades estaduais - UERJ, na capital, e UENF, em Campos - reservam 40% de suas vagas para negros e pardos, o que já ocasionou grande polêmica por lá.
Aqui no Pará, o Centro de Estudos e Defesa do Negro no Pará, (Cedenpa) é uma entidade que se mobiliza para que esta idéia dê certo. Criado em 10 de agosto de 1981, o Cedenpa trabalha contra a discriminação racial e tenta abrir espaço para a população negra no estado do Pará. Segundo a professora Zélia Amador de Deus, uma das fundadoras do movimento negro, dados do IBGE e do Ipea ( Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas) apontam que os negros acumulam desvantagens em todos os setores da vida, seja na questão da moradia, da renda, do trabalho ou da educação.Desvantagens estas que têm sua razão na história da escravidão e que são reforçadas pelo racismo.
"A nossa luta é que os negros saiam do patamar de desvantagem e passem a alcançar um patamar de igualdade em relação aos outros grupos que não foram vítimas de discriminação".diz a professora
A idéia de cotas para negros faz parte das chamadas políticas de ação afirmativa, que são políticas que visam ampliar o acesso de minorias a todos o setores sociais. E segundo Zélia Amador de Deus, tais políticas devem ter caráter transitório. "Elas têm que ser políticas de ação transitória, assim como eu acho que as cotas devem ser transitórias. Na medida em que eu tiver um grande percentual de negros na universidade, eu não vou mais precisar da política de cotas, a proposta da UNB foi aprovada para dez anos, por exemplo. A cota tem esse papel de acelerar o papel de entrada do negro na universidade, de criar uma classe média negra no Brasil mais consistente",- afirma Zélia.
Mas muitos são os argumentos contrários a implantação do sistema de cotas nas universidades, como a questão da meritocracia, que é a obtenção de algo por merecimento pessoal; a inconstitucionalidade de estabelecer qualquer tipo de discriminação positiva que fere o princípio da igualdade; a impossibilidade de distinguir quem é branco e quem é negro no Brasil, devido à miscigenação de raças; e o fato de que essa medida pode contrariar as políticas de caráter universalistas.
Segundo Zélia Amador, as políticas de cunho universalista não conseguem diminuir as desigualdades e completa: "As pesquisas do Ipea, apontam que no Brasil existem 22 milhões de pobres, dos quais 60% são constituídos por negros. Então a pobreza tem cor, a miséria tem cor no país, como é que eu posso fugir dessa questão racial, se tem dados me demonstrando que tem cor a miséria".?
Zélia também coloca o fato de os negros serem excluídos do mercado de trabalho: "quem é que está na direção das empresas? São os negros? Quem é que está no parlamento, quem é que está ocupando o papel de mando no país? São os negros? Não! Mas eles são a maioria pobre no país."
O pró-reitor de Ensino e Graduação da UFPA, Roberto Ferraz, diz que a universidade ainda não tem uma posição sobre a questão de cotas para negros. "A nossa função no momento está sendo de provocar o debate. Os argumentos são bem interessantes, tanto a favor quanto contra, então o que agente pretende é colocar internamente na universidade esta discussão".
O pró-reitor disse ainda que já esteve em reunião com o movimento negro e que algumas metas. ficaram de ser traçadas "Ficou decidido na reunião que na próxima matrícula nós íremos tentar fazer uma pesquisa no sentido de identificar a quantidade de alunos negros que nós temos na universidade hoje. Faríamos também no próximo semestre letivo, lá pelo mês de outubro ou novembro, um seminário aonde viriam pessoas de fora para discutir mais abertamente este tema, chamando a comunidade universitária para discutir o assunto".
Um outro fator que condena as políticas de cotas é o acirramento das relações inter-raciais, ou seja, o aumento da discriminação entre brancos e negros. E ainda, qual será o critério para classificar pessoas negras e pardas? Zélia Amador de Deus esclarece que: "Como tivemos muita miscigenação, a gente acaba trabalhando com convenções, negros são aqueles que tem fenótipo de negro, porque aqui no Brasil se trabalha com a questão do fenótipo, e são esses que tem maiores dificuldades".
Glailson Pereira 3º C

Musica

O que faz o negro pulso africano
agitar seus pavores no ar?

A bala vem voando
vem cortar todo ano
o negro pulso africano no ar

Eu acho todo o povo preto tão lindo
Agitando suas cores no ar
Eu giro na esfera da terra
meu giro é mera quimera de amar

Bebendo mágoa em Manágua
o melhor da tristeza é compartilhar

Perdi meus versos
que fiz pra Granada
não é nada, não é nada
mas eu quero achar

Eu acho todo o povo preto tão lindo
Agitando suas cores no ar
O que faz o negro pulso africano
agitar seus pavores no ar?

Eu giro na esfera da terra...



elisangela; cicero 3ªc

Tudo Sobre a África

A África é um dos continentes mais pobres da atualidade devido à grande exploração que sofreram durante o período colonial, e sofrem até hoje dos países desenvolvidos que querem explorar seus recursos naturais. Uma das coisas alarmantes da áfrica é a saúde  pública em estado calamitoso, vemos as crianças morrendo muitas já nascem mortas, outras nascem com o vírus da AIDS, pois é a praga que se propaga na áfrica. A fome é outro alarmante porque morrem todos os dias milhares de crianças por anemia profunda, que não têm mesmo o que comer. Os governantes que assumem o poder são corruptos e não pensam na miséria que se encontra a população africana. As situações são muito precárias pela falta de recursos que eles têm, por exemplo, a água não é que nem aqui em nosso país que existe em abundância e é cobrado muito pouco por mês de uso, lá é totalmente diferente para conseguirem água sofrem muito e não é em qualquer lugar que conseguem é preciso explorar até mesmo matas.
Mesmo os países desenvolvidos têm diversas ONGs de pessoas que se comprometem a ajudar os que necessitam, eles formam mutirões e vão a embarcações ou aviações para os locais mais precários com aparelhos especialmente desenvolvidos para localizar água de baixo da terra. Quando conseguem essa façanha geralmente comemoram como festa sabendo que estão salvando a vida de milhares de pessoas, mas muita coisa ainda tem que ser resolvido por lá como a questão da fome se os países mais ricos começarem a mandar quantias maiores de alimentos para lá com certeza o povo vai se alimentar decentemente, e com saúde não é difícil de conseguirem fazer as coisas só precisam mesmo de um apoio.
A camisinha tem que ser distribuída e eles instruídos a usar para evitar que o vírus da AIDS o aconteça mata milhares de pessoas por ano, muitos são crianças e não passam muito tempo vivos. As oportunidades têm que ser dada para todos e uma maneira interessante de acontecerem mudanças na região africana é através de indústrias que poderiam se instalar no local, com isso abririam muitas oportunidades para o povo local que teriam lugar para trabalhar e maneira digna de alimentar seus familiares.
O que muito pensam é que se a produção agrícola fosse repartida em partes iguais não haveria fome já que a disponibilidade é de aproximadamente 2.800 Kcal por pessoa, mas como podemos perceber é que as contas não funcionam desta maneira.
Entretanto basta perceber que cerca de 80% das crianças com fome na África vivem em países onde há excedentes alimentares, ou até mesmo que 20% dos alimentos produzidos têm como destino a alimentação animal em decorrência disso muitas pessoas e famílias passam necessidades.
Sendo assim esses contextos devem ser analisados para que a fome e a miséria da África de ao menos uma amenizada já que não será totalmente resolvido o problema, mas o que esperamos é que as autoridades tomem alguma atitude em relação ao povo africano.



Glailson Pereira 3ºC


               Afro-brasileiros

                                                                                                                                                                                                                                                                              No Brasil, oficialmente, os termosbranco,preto ou afro brasileiro designam racialmente e de acordo com a cor as pessoas que se definem como pertencentes a esse grupo. O instituto brasileiro de geografia e estatistica usa o nome preto como nome oficial para essa cor/raça, sendo ela uma das cinco definições oficiais usadas pelo povo brasileiro para se definir, junto com branco , pardo , amarelo e indigena. De acordo com o IBGE, os brasileiros que se definiam como pertencentes a esse grupo em 2009 somavam 13.252.000 pessoas, 6,9% da população.
De acordo com uma pesquisa doIBGE realizada em 2008 nos estados do amazonas, da paraiba, de sao paulo, do rio grande do sul, do mato grosso e no distrito federal, apenas 11,8% dos entrevistados reconheceram ter ascendência africana, enquanto que 43,5% disseram ter ancestralidade europeia, 21,4% indígena e 31,3% disseram não saber a sua própria ancestralidade. Quando indagados a dizer de forma espontânea a sua cor ou raça, 49% dos entrevistados se disseram brancos, 21,7% morenos, 13,6% pardos, 7,8% negros, 1,5% amarelos, 1,4% pretos, 0,4% indígenas e 4,6% deram outras respostas. Porém, quando a opção "afrodescendente" foi apresentada, 21,5% dos entrevistados se identificaram como tal. Quando a opção "negro" também foi apresentada, 27,8% dos entrevistados se identificaram com ela.


                            origens




Os portugueses classificavam diversas etnias africanas de forma genérica, sem levar em conta as peculiaridades existentes entre esses diferentes grupos. De maneira geral, os escravos eram identificados de acordo com a região do porto onde embarcaram. Em consequência, um grupo classificado como único pelos portugueses poderia, de fato, abarcar diversas etnias dentro dele. Os oeste-africanos, oriundos da denominada costa de mina, sobretudo da atual nigeria e do benin, eram genericamente denominados de escravos minasou sudaneses, embora dentro desse grupo genérico eram incluídas etnias diversas, como os nagôs, jejes, fantis e axantis, gás e txis (minas), malês (islamizados), , kanuris, , gruncis, fulas emandigas. Muitos dos escravos trazidos da Costa da Mina eram seguidores da religiãomulçumana. Alguns deles sabiam ler e escrever emarabe, fato inusitado no Brasil colonial, onde a maioria da população, inclusive a elite, eraanalfabeta. A influência islâ
mica desses escravos pode ainda ser vista em salavador, sobretudo no vestuário dasbaianas, com seu característico turbante muçulmano, saias largas e compridas, xales e mantras listradas.
O outro grande grupo que veio para o Brasil foi o dos bantos, a maioria oriunda de angola, mas esse grupo incluía também escravos de lugares longínquos, como moçambique.

Afranio,Bruno,Breno José Marcelo

A Fome na África

A África é um dos continentes mais pobres da atualidade devido à grande exploração que sofreram durante o período colonial, e sofrem até hoje dos países desenvolvidos que querem explorar seus recursos naturais. Uma das coisas alarmantes da áfrica é a saúde  pública em estado calamitoso, vemos as crianças morrendo muitas já nascem mortas, outras nascem com o vírus da AIDS, pois é a praga que se propaga na áfrica. A fome é outro alarmante porque morrem todos os dias milhares de crianças por anemia profunda, que não têm mesmo o que comer. Os governantes que assumem o poder são corruptos e não pensam na miséria que se encontra a população africana. As situações são muito precárias pela falta de recursos que eles têm, por exemplo, a água não é que nem aqui em nosso país que existe em abundância e é cobrado muito pouco por mês de uso, lá é totalmente diferente para conseguirem água sofrem muito e não é em qualquer lugar que conseguem é preciso explorar até mesmo matas.
Mesmo os países desenvolvidos têm diversas ONGs de pessoas que se comprometem a ajudar os que necessitam, eles formam mutirões e vão a embarcações ou aviações para os locais mais precários com aparelhos especialmente desenvolvidos para localizar água de baixo da terra. Quando conseguem essa façanha geralmente comemoram como festa sabendo que estão salvando a vida de milhares de pessoas, mas muita coisa ainda tem que ser resolvido por lá como a questão da fome se os países mais ricos começarem a mandar quantias maiores de alimentos para lá com certeza o povo vai se alimentar decentemente, e com saúde não é difícil de conseguirem fazer as coisas só precisam mesmo de um apoio.
A camisinha tem que ser distribuída e eles instruídos a usar para evitar que o vírus da AIDS o aconteça mata milhares de pessoas por ano, muitos são crianças e não passam muito tempo vivos. As oportunidades têm que ser dada para todos e uma maneira interessante de acontecerem mudanças na região africana é através de indústrias que poderiam se instalar no local, com isso abririam muitas oportunidades para o povo local que teriam lugar para trabalhar e maneira digna de alimentar seus familiares.

Elaine 3°C

Por que reclama da vida???




Hullianny, Everlandia Gardenia, Socorro, Amanda e Ariane

Provérbios Africanos

"O tolo têm sede no meio de água."
"Uma mentira estraga mil verdades."
"Um inimigo inteligente é melhor que um amigo estúpido."
"Quando o rato ri do gato há um buraco perto."
"Se você está construindo uma casa e um prego quebra, você deixa de construir, ou você muda o prego?
"Para quem não sabe, um jardim é uma floresta."
"É melhor ser amado do que temido."
"O machado esquece; a árvore recorda."
"O cavalo que chega cedo bebe a água boa."
"Aquele que não cultiva seu campo, morrerá de fome.
"Quando um rei tem conselheiros bons, seu reino é pacífico."
"Não chame um cachorro com um chicote em sua mão."
"Sem vingança, os males do mundo um dia ficarão extintos."
"A igualdade não é fácil, mas o superioridade é dolorosa."
"O conhecimento é como um jardim: se não for cultivado, não pode ser colhido."
"O vento não quebra uma árvore que se dobra."
"Um peixe grande é pego com isca grande."
"Um camelo não zomba da corcunda de outro camelo."
"Uma filha tola ensina a sua mãe como carregar as crianças."
"A esperança é o pilar do mundo."
"O conhecimento não é a coisa principal, mas ações."
"Não importa quanto longa seja a noite, o dia virá certamente."
"Quando a lua não está cheia, as estrelas ficam mais brilhantes."
"Não pise no rabo do cachorro, e ele não o morderá."
"O coração do homem sábio encontra-se quieto como a água límpida."
"Não chame a floresta que o abriga de selva."
"As lágrimas que descem pelo seu rosto não tiram sua visão."
"Se sua lingua tranformar-se em uma faca, cortará sua boca."
"Um pouco de chuva a cada dia encherá os rios até transbordarem."
"Até que os leões tenham suas histórias, os contos de caça glorificarão sempre o caçador."
"O coração de um homem e o fundo do mar são insondáveis."
"Quem faz perguntas, não pode evitar as respostas."
"O homem é como palma-vinho: quando jovem, doce mas sem força; na velhice, forte mas áspero."
"Quando as teias de aranha se juntam, elas podem amarrar um leão."
"Quando seu vizinho está errado você aponta um dedo, mas quando é você que está errado esconde."
"Se você danificar o caráter de outro, você danifica o seu próprio."
"A chuva bate a pele de um leopardo, mas não tira suas manchas."
"Quando você é rico, você é odiado; quando você é pobre, você é desprezado."
"Ninguém testa a profundidade de um rio com ambos os pés."
"Deus esconde-se da mente do homem, mas revela-se ao seu coração."
"A lua move-se lentamente, mas cruza a cidade."
"Uma vaca tem que pastar onde ela está amarrada."
"Você não pode construir uma casa para o verão do ano passado."
"Depois de uma ação tola vem o remorso."
"Como a ferida inflama o dedo, o pensamento inflama a mente."
"Uma flor de morango não adoçará pão seco."
"Amor é como um bebê: precisa ser tratado com ternura."
"É a água calma e silenciosa que afoga um homem."
"Tenha parentesco com a hiena, e todas as hienas serão suas amigas."
"A ruína de uma nação começa nas casas de seu povo."

“Nunca se esquecem as lições aprendidas na dor.”
"Quando o galo está bêbado, esquece-se do gavião."
"Quem casa com a beleza casa-se com um problema."
"Não há nenhum remédio para curar ódio."
"O dinheiro é mais afiado do que uma espada."
"Um provérbio é o cavalo que pode levar alguém rapidamente à descoberta de idéias."
"O homem avarento está como um boi gordo: ele só dará a gordura quando for privado de sua vida."
"A doença acompanha uma lua minguante; uma lua nova cura a doença."

"A união do rebanho obriga o leão a ir dormir com fome."
"As crianças são a recompensa de vida."
"A água sempre descobre um meio."


Elaine 3°C

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

UMBANDA:
Religião que tem por base a prática da caridade e tem em uma de suas funções a elevação espiritual do médium e das entidades que governam o próprio médium.
A Umbanda é uma grande expressão religiosa nacional com maiores laços com o Rio de Janeiro. Irradiou-se para os Estados de Minas Gerais, São Paulo e demais estados do Brasil e até nos E.U.A existem casas de Umbanda.
É um culto popular aceito em todas as camadas sociais e de fácil acesso


CANDOMBLÉ: O Candomblé é uma religião originária da África, trazida ao Brasil pelos africanos escravizados na época da colonização brasileira. Os Orixás são arquétipos de uma atividade ou função e representam as forças que controlam a natureza e seus fenômenos, tais como as águas, o vento, as florestas, os raios, etc. Cada Orixá tem um dia da semana a ele consagrado, por isso não se espante com a grande quantidade de baianos vestidos de branco nas sextas feiras, pois sexta-feira é dia de Oxalá, a divindade da Criação e branco é a sua cor. Oxalá é sincretizado com o Nosso Senhor do Bonfim, padroeiro da cidade do Salvador. O sincretismo entre o candomblé e a religião católica foi uma forma de defesa visando a preservação da religião proibida pelos escravocratas.
Também é denominado candomblé o templo em que são realizados os ritos e cerimônias. A visita ao candomblé, como a qualquer outro templo religioso deve ser feita com seriedade e respeito, seguindo-se algumas regras básicas: não trajar bermuda ou roupa de banho; não tirar fotos, gravar ou filmar os cultos.

AS DIFERENÇAS:
Esses são alguns tópicos que relacionei sobre as diferenças entre o Umbanda e o Candomblé, e com isso você poderá aprender um pou-co mais sobre a religião. Alguns grupos de Umbanda assi-milam mais elementos do espiritismo, dando origem ao Umbanda de mesa, [a qual] os adeptos cos-tumam chamar de "Mesa Branca". Porém, a maior predominância é dos rituais, que são semelhantes aos do Candomblé. Essa predominância varia de terreiro [para] terreiro, dependendo da doutrina de cada pai ou mãe de santo. Se essa predominância for muito grande, chamamos de "Umbandomblé". 
Apesar de alguns rituais e entidades serem as mesmas do Candomblé, existem ainda algumas particularidades que diferenciam o Umbanda do Candomblé. Por exemplo, os orixás no Candomblé não se comunicam diretamente com a assistência. Para que a as-sistência possa saber alguma coi-sa para melhorar sua vida, ela precisa falar com o babalorixá, que consultará os búzios. Só assim os orixás poderão orientar a pessoa sobre seus problemas. No Umbanda, a assistência pode consultar as entidades diretamen-te, sem precisar do jogo de Búzios, uma vez que as entidades podem utilizar o corpo do médium para se comunicar. Essa consulta só pode acontecer nos dias de gira de trabalhos; e essa gira é especial-mente para isso. Existem outras giras, como, por exemplo, a Gira de Desenvolvimento, onde os mé-diuns novatos praticam e se aper-feiçoam na comunicação com o orixá e entidades. [Além disso], no Umbanda, os orixás maiores ou santos (Iemanjá, Oxossi, Xangô, Ogum, Oxum, Ian-sã) não falam, quando eles "bai-xam" no terreiro (Só sua presença já é uma bênção). Os santos não têm a falange (linguajar) para que as pessoas possam entender. Eles já transcenderam da Terra [há] muitos anos e adquiriram muita luz, portanto aqui na Terra o má-ximo que fazem são emitir sons (ou mantras) como por exemplo o canto de Iemanjá, que para uns pode ser um canto e para outros um choro. As consultas ficam por conta das entidades de cada linha como: os baianos, preto-velhos, boiadeiros, marinheiros, crianças etc; que por estarem mais próximos de nossa realidade (pois desencarnaram há apenas algumas décadas - como no caso dos preto-velhos), podem nos ajudar – por conhecerem bem mais de perto os problemas terrenos. Outra característica marcante é o congar de um terreiro de Umbanda que tem, lado a lado, imagens de santos católicos (estes repre-sentando os orixás) e imagens das entidades (marinheiros, caboclos ameríndios, preto-velhos, crianças etc) e também podem ter outras imagens como de Santa Luzia, Santo Agostinho, Santo Expedito etc. 
Em terreiros de candomblé cada orixá tem seu lugar, [isto é], um quartinho, onde ficam os objetos do orixá. Os médiuns também não precisam ficar o dia inteiro no terreiro nem dedicar todo o seu dia a ele, basta apenas ter a res-ponsabilidade de estar nos dias de gira e cumprir sua missão com amor e caridade no coração. Os médiuns não incorporam, cada um, um orixá. Os médiuns se-guem a linha que os tabaqueiros e o Ogan (sabendo-se que ele só irá puxar um ponto quando o pai ou mãe de santo autorizar) puxam. Por exemplo, se estiverem cantan-do um ponto sobre Oxossi, os mé-diuns e a assistência já sabem que quem vem para trabalhar são os caboclos. 
Outra diferença básica é como os médiuns se preparam para incor-porar. No Candomblé, [eles] dançam num círculo em movimento, rodopiando seus corpos ao som dos atabaques e outros instru-mentos. [No] Umbanda, o médium fica parado, acompanhando por palmas os pontos cantados e es-perando o momento exato para a incorporação dos orixás ou das entidades. Para os médiuns novatos, a mãe ou pai de santo “puxa" a linha dos orixás fazendo o sinal da cruz em sua testa e trazendo os orixás pa-ra que médium que ainda não tem experiência suficiente para incor-porar o orixá sozinho, possa tra-balhar (porém nesse estágio ainda não podem dar consultas nem passes). Outro fator importante é o adven-to das cores, bem diferentes entre o Candomblé e o Umbanda. 
A música também é bem diferente, uma vez que no Candomblé vai depender de que nação é. [Já] no Umbanda, os cânticos são todos cantados em português. [Em geral], as roupas são brancas e o uso das cores fica reservado para os pais e mães de santo e em dias de festa e homenagem no terreiro. As roupas pretas e vermelhas são usadas em dia de Gira de Exu. [Isso é] reservado apenas ao mé-dium de incorporação e pais e mães de Santo. Os outros médiuns (novatos, ogans, cambones etc) devem usar roupas brancas somente ou com uma fita verme-lha presa a sua cintura. A assis-tência deve sempre ir a um terrei-ro de roupas claras, deixando a escura para as giras de exus (Ainda assim muitos terreiros orien-tam aos freqüentadores a usar a roupa branca). No Umbanda, o branco significa proximidade com a clareza, paz de espírito e abertura de seu corpo para as coisas boas (uma vez que o preto significa luto – corpo fe-chado). 
Se a pessoa quer receber uma graça, ela deve estar receptiva para que isso aconteça. Cada orixá vibra em uma cor. Por exemplo, Oxossi vibra na cor verde assim como Iansã na cor amarela, mas indiscutivelmente o branco (Oxalá) é aceito por qualquer linha.



 Ângela Cristina, Claudirene, cleidirene
3ºC tarde

Cotas para negros em serviço público visam reduzir desigualdades


Micaelle Magalhães alves  3º C

 

Juliana Dias
Thiago Teixeira | Ag. A TARDE
Vilma Reis: “Os negros não ocupam cargos de chefia. As cotas visam mudar isso”
Vilma Reis: “Os negros não ocupam cargos de chefia. As cotas visam mudar isso”
Apesar de os negros (pretos e pardos) representarem a maioria da população no Estado (76,2%) e na capital, (79,4%), segundo dados preliminares do Censo Demográfico 2010 do IBGE, a dificuldade de inserção deste segmento no mercado de trabalho foi o principal motivo para a Câmara Municipal de Salvador e a Assembleia Legislativa acolherem projetos de lei que dispõem sobre a reserva de vagas, comumente chamada de cotas, para negros nos concursos públicos, 30% no âmbito municipal e 20% estadual.
As medidas, segundo os parlamentares que propuseram os projetos, visam reduzir as desigualdades raciais e sociais existentes no município e Estado, que por ironia têm maioria negra. “De fato, o projeto é um paradoxo com relação à composição racial que temos na cidade. Percebemos que o nível de ocupação desta população no setor público é notadamente desfavorável. Eles já são maioria nos serviços gerais, como guardas e serventes. Agora, quando aponta para a ocupação de funções mais qualificadas a presença dos negros é ínfima”, diz o vereador Gilmar Santiago.
Unanimidade - Santiago é autor do projeto de lei (PL) complementar nº 02/2009 que estabelece 30% das vagas para negros. O projeto aprovado por unanimidade na Câmara, no último dia 24, serve de complemento à lei 01/1991 que estabelece cotas de 20% para pessoas portadoras de deficiência e 10% para aqueles que cumpriram pena em presídios em cargos do serviço público. O PL aguarda sanção do prefeito João Henrique que, a partir da data da aprovação, tem 15 dias para decidir. Na Assembleia Legislativa, o projeto de lei nº 19.371/2001, apresentado pelos deputados Bira Corôa e Joseildo Ramos, estabelece a reserva de 20% das vagas dos concursos para negros e índios, com a ressalva de que os candidatos sejam egressos de escolas públicas. O projeto está em fase de tramitação e deve ser apreciado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nos próximos dias.
Prós e contras - Assim como a reserva de vagas para negros nas universidades públicas gerou polêmica, as cotas no mercado de trabalho suscitam debates sobre as políticas de ações afirmativas no País. Opiniões contrárias à adoção de cotas argumentam que a medida é uma violação do principio constitucional de igualdade dos cidadãos perante a lei.“Os cidadãos não podem ser privilegiados pela questão de raça, do ponto de vista político isso é muito grave porque introduz na população uma fronteira de raça. Acredito que o objetivo da política de cotas é produzir mudança na consciência das pessoas, a partir da definição de quem é negro e não-negro”, opôs o sociólogo e doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP), Demétrio Magnoli.
A ala favorável às cotas cita a inserção digna do negro no mercado de trabalho e na forma de contratação ou pela inserção qualificada. “Na Bahia, as pessoas negras estão escondidas atrás das estruturas do setor público. Você chega em alguns espaços do Centro Administrativo, por exemplo, e sente como se estivesse no Rio Grande do Sul, pois só vê pessoas brancas ocupando cargos de chefia”, exemplificou a socióloga Vilma Reis.
Dados da pesquisa de emprego e desemprego da Região Metropolitana de Salvador , intitulada “A Desigualdade entre Negros e Não-Negros no Mercado de Trabalho”, do Dieese 2009, apontam que a presença negra na População Economicamente Ativa (PEA - 2008) alcança 85,4%. Contudo, a ocupação desta parcela se dá, com frequência, em setores e posições em que os rendimentos são menores (negros: R$ 4,75 e os não-negros: R$ 9,63; as jornadas mais extensas (42 horas semanais para negros e 41 horas para os não negros) e participação em postos de direção (28,4% para não negros e 9,1% para negros). 
Antônia Alves Feitosa, a Jovita Feitosa(1848 - 1867)   Histórica jovem brasileira nascida em Tauá, na Microrregião do Sertão dos Inhamuns, Estado do Ceará, que se destacou pela bravura e destemor, preparando-se para lutar na guerra contra o Paraguai. Filha de Maximiano Bispo de Oliveira e de Maria Alves Feitosa, perdeu a mãe ainda na adolescência, vítimada por uma epidemia de cólera, e mudou-se com o pai para Jaicós, no Piauí. Dedicada à arte da música, aos 17 anos tomou conhecimento do clamor patriótico criado contra o invasor Francisco Solano Lopez, que avançava pelo sul de Mato Grosso (1864), encaminhando-se para a colônia militar de Dourados, pretendendo chegar até Corumbá, iniciando a Guerra do Paraguai (1864-1869). Principalmente depois de saber que o Imperador Pedro II estimulava o patriotismo entre os homens, com a frase O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever. Então largou seus anseios musicais e, disfarçada de homem, foi à capital alistar-se para ir à guerra lutar contra a humilhação passada pelos seus compatriotas nas mãos dos invasores. Cortando os cabelos e usando um chapéu de couro, disfarçou-se de homem e apresentou-se em Teresina, onde se agrupavam osVoluntários da Pátria. Conseguiu alistar-se, porém, ainda antes de partir para a guerra, foi descoberta por outra mulher, que percebeu os furos em suas orelhas e a denunciou às autoridades. Mesmo descoberta, foi ao Rio de Janeiro com os demais voluntários (1865), onde foi aclamada pelo povo e recebeu inúmeras homenagens, discursos e admirações devido à sua atitude patriótica. Contudo, log depois, o então Ministro da Guerra, Visconde de Cairú, expediu um ofício, negando-lhe permissão para a frente de combate e dando-lhe apenas o direito de agregar-se ao Corpo de Mulheres que iria prestar serviços compatíveis com a natureza feminina. Impedida de ir aos campos de batalha a jovem heroína viu seus sonhos patrióticos irem por terra, resolveu permanecer no Rio de Janeiro, decepcionada com o acontecido. Longe de sua terra e de sua família e fortemente amargurada, envolveu-se sentimentalmente com um engenheiro inglês de nome Guilherme Noot, passando com ele a viver na praia do Russel. Depois das muitas frustrações, inclusive de ter sido abandonada pelo amante, caiu em profunda depressão e acabou suicidando-se com uma punhalada no coração, com apenas dezenove anos de idade.




Figura copiada de página do SEBO DO MESSIAS: 
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Raiara 3º C tarde

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Poesia

Quadrinha do preto velho
Vou te contatr uma história
De um preto que nem carvão
Não venceu, não teve gloria
Nessa nossa encarnação

Preto velho foi escrava
Seu companheiro? Um chicote
Conheceu bem cedo o travo
De ser vendido num lote

Apanhou, foi castigado
Sem motivo, sem razão
Seu? ficar cansado
Dcarregar um grilão

De manhã cedo, acordava
e dizia uma oração
Para quem o escravisva
Pedia sempre perdão

Anoitinha, se deitava 
Moido de trabalhar
com a força de fé, rezava
E começava a sonhar

Sonhava com os orisas
num mundo de liberdade
num mundo de bem , sem
isto, que se chama
de maldade.


Juliana Magalhães.
3º C Tarde

domingo, 19 de junho de 2011



Brasileiros pretos notáveis: Ernesto Carneiro Ribeiro • Ronaldinho •Pelé • Daiane dos Santos • Cruz e Souza • Joaquim Benedito Barbosa Gomes • Benedita da Silva • Seu Jorge
População total
"Pretos": 13.252.000, 6,9% da população brasileira[2]
Regiões com população significativa
Brasil, principalmente nas regiões sudeste enordeste
Línguas
Português
Religiões
                                   Predominantemente Cristianismo
               
                                 (maioria Igreja Católica) e uma pequena parcela pratica Religiões afro-americanas
                                     Grupos étnicos relacionados
                                                                    Brasileiros.






Nomes: Liliany, Dayane, Indianara, Claudirene.

segunda-feira, 13 de junho de 2011


Vocês conhecem Zumbi?

Alexandre Pires

Composição : Alexandre Pires / Luis Silva / Cláudio Rosa
Salve Zumbi!
Zumbi dos Palmares foi homem de carne e osso, não é lenda.
Foi um guerreiro libertário de si, e do negro no cativeiro.
Do povo afro brasileiro, antes escravo.
Zumbi dos Palmares foi o líder maior da resistência contra a tirania dos senhores das senzalas.
Não é fantasma que vaga na noite, é a consciência negra viva hoje.
A defesa do negro não foi só capoeira, pau de aroeira feito lança, arma de fogo, arma branca.
Ele tocava seus tambores e jogava sua dança, entoava seu canto.
Exibia sua voz que seduzia. Sua alma saia pela boca. Seu corpo esfarrapado.
Percorria um tipo de magia, que iludia a dor do ser escravo.
Negro teve que ter muita ginga, pra ver nos ares um que de liberdade que tardia.
Sua carta de alforria, seu direito, sua cidadania.
Se o negro ainda sofre a desigualdade social nesse país, sua luta continua inspirada em Zumbi.
Salve, Salve, Zumbi!
Vocês conhecem Zumbi
Ele foi o herói!
Negro, o Zumbi grande chefe guerreiro
Nunca mais o navio negreiro
Seu castelo um quilombo aonde se esconde um guerreiro afro brasileiro
O Zumbi não quis ser prisioneiro
Disse não ao senhor cativeiro
Na senzala falava, gritava
Liberdade, liberdade!
Refrão:
Vocês conhecem Zumbi
Ele foi o herói!
Epa! Super-homem aranha sem teia
Em palmares era capoeira.
O direito divino que pensa que dança ao som da corrente quebrada
Do chicote não resta mais nada
Ficou fora da lei chibatada
Grita negro sem medo enredo sem medo
Liberdade Liberdade!
Epa! Grande chefe afro brasileiro
Super-homem aranha um negro
Que não tinha espada lutava
Contra o preconceito, sua casa é Palmares
Sem Corrente, sem patrão que bate
Sinhozinho que pensa que sabe
Luta negro, pra ter respeito
Liberdade Liberdade!
É vocês conhecem Zumbi
Então diz aí, diga aqui, diga em todo lugar
Fala do Zumbi, na escola... Pátria sem memória
Tá só ti ti ti no bla bla bla
Ignora o seu talento, o sofrimento e o gosto da vitória
Fala aí pro seu guri
Num bate papo, conta essa historia
Daí fala pro rebento, fala de Zumbi
Da verdade da luta do negro pela igualdade
O respeito a amizade
Grita, grita!
Liberdade, Liberdade!
Ele foi o herói!!!
Nathalia Lima  3º C

terça-feira, 7 de junho de 2011


Pastoral Afrobrasileira

Pastoral Afro-brasileira lamenta morte de Abdias do Nascimento

abdias_nascimentoA Pastoral Afro-brasileira da CNBB lamentou, por meio de uma nota de pesar, o falecimento do líder negro Abdias do Nascimento, 97. “Depois de uma existência longa, marcada pelo compromisso profundo em favor da inclusão da população afro-brasileira, Abdias partiu para a casa do Pai”, diz o texto. “Ele cumpriu com fidelidade uma missão valiosa aos olhos de Deus e dos afro-brasileiros”, completa.
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