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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Negritude

Sou filho dessa terra
Desta terra por aqui vim esbarrar,
Sou a cor que nunca saiu,
Sou o guerreiro da terra e do mar,
Sou o olhar perdido entres os brancos,
Sou a criança que precisa de dança,
Sou o negro véu e o azul do céu
no seu olhar.


Tantas coisas eu perdi
Liberdade,Liberdade,Liberdade,
Deste tempo já não tem
Nem saúde, nem saudade,nem saudade,
Quem me viu dançar na dança,
Entrou tambem,
Quem me viu
No tronco chorar,
A dor sentiu tambem,
Sou filho de Deus e irmão do luar,
Sou negro que o tempo fez mudar!


Aluna:  Everlândia  3º C

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