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terça-feira, 31 de maio de 2011


Desenho de Zumbi dos palmares

Desenhista: 
Manoel 3º C.

Rima sobre Preconceito

O preconceito é ruim
e tem que acabar
Em pleno século XXI
Isso não pode continuar

Temos que ter respeito
por todos os cidadãos
podemos ser diferentes
Mas somos todos irmãos

Vamos nos concientizar
E parar de ser racista
para que no mundo
O preconceito não exista.

Te aceito do jeito que você é
Me aceite do jeito que eu sou
Vamos para com o racismo
E proclamar mais amor

Se você é o que é
Não tenha verginha de mostrar
Pode áte ser diferente
Mas quem sou eu pra te julgar?

Temos que aceitar
As pessoas como são
E parar de discriminar
Pois afinal, somos todos irmãos!

Rita Samara

Afro-Brasileiro

     Depois tanto anos após abolição da escravatura que foi em 13 de maio de 1888, assinado pela a princesa Isabel, mas isso não significou que negro fosse incluído na sociedade. Hoje em pleno século XXI presenciamos várias forma de preconceito.
     Em 1988 a constituição brasileira estabelece que racismo é Crime! mas mesmo com com probicalujal continuamos presenciando atitude racista, em restaurantes, ambientes de trabalho e até mesmo nas escolas. que é um local onde incentiva a coletividade e a união.
    Devemos lutar conta preconceito pois o nosso país é feita pela diversidade cultural, e não tem cultura inferior ou superior,mas sim existe trajetórias culturais diferentes, mas todos tem o seu valor inestimável. Os negros nos deixaram sua marca registrada atraves do carnaval, da comida, religião entre outros. Por isso vamos buscar o cumprimento da lei onde todos são iguais e tem os mesmo direitos.



Cleany Castro

Pensamento de uma negra militante.

"Ser negro é você se assumir enquanto tal, é você se gostar. Gostar de seus cabelos, do seu nariz, da sua cultura, enfim, é você se auto-estime e não concordar com os estigimos que nos inferiozam. Ser negro é você saber aceitar as suas limitações."

NEGRO


Sou Negro porque encaro minhas origens

Não precisa ter cor, nem raça, nem etnia.
É preciso amar
É preciso respeitar
Não sou negro porque minha pele é negra
Não sou negro porque tenho cabelo embolado de “pixain”
Não sou negro porque danço a capoeira
Não sou negro porque vivo África
Não sou negro porque canto reggae.
No sou negro porque tenho o candomblé como minha religião 
Não sou negro porque tenho Zumbi como um dos mártires da nossa raça.
Não sou negro porque grito por liberdade 
Não sou negro porque declamo Navio Negreiro 
Não sou negro porque gosto das músicas de Edson Gomes, 
Margareth Menezes ou Cidade Negra.
Não sou negro porque venho do gueto.
Não sou negro porque defendo as idéias e Nelson Mandela 
Não sou negro porque conheço os rituais afro.
Sou negro porque sou filho da natureza
Tenho o direito de ser livre.
Sou negro porque sei encarar e reconhecer as minhas origens.
Sou negro porque sou cidadão.
Porque sou gente.
Sou negro porque sou lágrimas
Sou negro porque sou água e pedra.
Sou negro porque amo e sou amado
Sou negro porque sou palco, mas também sou platéia.
Sou negro porque meu coração se aperta
Desperta,
Deseja,
Peleja por liberdade.
Sou negro na igualdade do ser
Para o bem à nossa nação.
Porque acredito no valor de ser livre
Porque acredito na força do meu sangue numa canção que jamais será calada.
Sou negro porque a minha energia vem do meu coração.
E a minha alma jamais se entrega não.
Sou negro porque a noite sempre virá antecedendo o alvorecer de um novo dia.
Acreditando num povo afro-descendente que ACORDA, LEVANTA E LUTA.



Soraia   Nº 47

Racismo

É um preconceito referente a Cor e Raça.
como sabemos se estamos sendo preconceituosos?
quando tendo em nosso pensamento a 
discriminação, mas racismo é quando 
somos desrespeitosos com aquela pessoa, 
ou excluímos de algo.
 O racismo é uma coisa boba, 
não tem nada a ver, somos iguais 
 e todos temos os mesmos direitos.!


Elainy 3º C 
Nº 15

sábado, 28 de maio de 2011

Culinária

Abará
Bolinho de origem afro-brasileira feito com massa de feijão fradinho temperada com pimenta, sal, cebola e azeite-de-dendê, algumas vezes com camarão seco, inteiro ou moído e misturado a massa que é embrulhada em folha de bananeira e cozida em água (No candomblé, e comida-de-santo oferecida a Tansã, Obá e Ibeji).

Quibebe

Prato típico do Nordeste, de origem africana, feito de carne-de-sol ou com charque, refogado e cozido com abóbora. Tem a consistência de uma papa grossa e pode ser temperado com azeite-de-dendê e cheiro verde.



História da Feijoada

A feijoada, um dos pratos mais famosos da culinária afro-descendente, se originou por meio dos costumes dos escravos africanos. O prato consiste na mistura de feijão preto, carne de porco, farofa, entre outros ingredientes.Na época de escravidão, os senhores não comiam partes menos nobres do porco, como orelhas, rabos, ou pés e davam tais partes aos seus escravos.Como a alimentação dos mesmos era baseada apenas em cereais, como milho e feijão, resolveram pegar as partes do porco que eram rejeitadas e juntá-las com o feijão, cozinhando tudo em um mesmo recipiente, além de adcionar água, sal e pimentas diversas à mistura. Estava feita a primeira feijoada.



Amanda Félix  nº 03
3ºC

Curiosidades da cultura afro-brasileira

Os instrumentos afro-brasileiros são:


























  • Afoxé
  • Agogô
  • Atabaque
  • Berimbau
  • Tambor
No período 1810-1030era comum evitar uma maioria de escravos da mesma etnia numa mesma senzala
 Até o século XIX os batuques dos negros eram estimulados por serem válvulas de escape e acentuarem as diferenças entre as diversas nações africanas

Mestre Pastinho instituiu o informe dos angoleiros com as cores do seu time o Ypiranga de Salvador (Bahia).

Camila Sousa Nº 9 
3ºC Tarde

# Sua Religião #

São considerados religioes Afro-Brasileiros,  Todas as Religiões que tiveram origem nas Religiões
tradicionais Africanas, que foram trazidas para o Brasil prlos negros Africanos, na condição de escravos . Ou Religiões que absorveram ou adotaram costumes e rituais africanos.


 # Religiões semelhantes #
Religiões africanas Santeria Palo
Arará Lukumi Regla de Ocha
Abakú Obeach
Balaçue- Paro
Batuque-Rio Grande do Sul

Cabula-Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina.


Antes da abolição da escravatura em 1888, os negros escravizados fugidos das fazendas, reuniam-se nas florestas em agrupamentos ou comunidades chamadas.

Quilombos: Depois da libertação, os africanos liberos reunem-se em comunidades nas cidades que passaram a chamar de 
Candomblé: Candomblé é o nome genérico que se dá para todas as casas independentes da nação. Essa palavra a principio era usada para designar qualquer festa dos africanos, teria sua origem das linguas bantu da palavra Camdomblé que no Uruguai é um ritmo musical afro-uruguai que deve existir também em outros paises que receberam escravos africanos.

Camila de Jesus         nº 8
Micaelle Magalhões  nº 41
3ºC

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Versos

Consciência Negra

Os valores da vida
Devemos conhecer
Não escolhemos nossa cor
O importante é viver

Os negros são criticados
Isso é uma grande situação
Não devemos ser preconceituosos
E dar à eles valorização

Seja aonde for
Mais existe preconceitos
Eles tem por razão
Procurar os seus direitos

Negro tem que ser considerado
Pois nenhum é aminal
ocasionando um processo
Por descriminação racial

Não devemos ser racistas
Muitos negros são gentis
Eles são importantes
E podem ser o futuro do Brasil

Negro é ser humano
Negro é natural
Ninguém é melhor do que ninguém
Todos são igual

Fiz essa poesia
Pra mostrar que o negro tem valor
Eles precisam de apoio
Carinho,respeito e amor

Aqui vou terminando
Feliz agradecidamente
Lembrando mais uma vez
Que os negros também são gente!


Francivanda 3º C  
Tarde

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Negritude

Sou filho dessa terra
Desta terra por aqui vim esbarrar,
Sou a cor que nunca saiu,
Sou o guerreiro da terra e do mar,
Sou o olhar perdido entres os brancos,
Sou a criança que precisa de dança,
Sou o negro véu e o azul do céu
no seu olhar.


Tantas coisas eu perdi
Liberdade,Liberdade,Liberdade,
Deste tempo já não tem
Nem saúde, nem saudade,nem saudade,
Quem me viu dançar na dança,
Entrou tambem,
Quem me viu
No tronco chorar,
A dor sentiu tambem,
Sou filho de Deus e irmão do luar,
Sou negro que o tempo fez mudar!


Aluna:  Everlândia  3º C

terça-feira, 24 de maio de 2011

Valorização Cultura Afro-Brasileira (Parte 2)

No Brasil, oficialmente, o termo preto designa racialmente e de acordo com a cor as pessoas que se definem como pertencentes a esse grupo. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística usa o nome preto como nome oficial para essa cor/raça, sendo ela uma das cinco definições oficiais usadas pelo povo brasileiro para se definir, junto com brancopardoamarelo e indígena. De acordo com o IBGE, os brasileiros que se definiam como pertencentes a esse grupo em 2009 somavam 13.252.000 pessoas, 6,9% da população.



Em situações não oficiais, pretos ocasionalmente são também chamados de negros ou de afro-brasileiros.
Nos últimos anos, o IBGE, em suas análises de indicadores apenas socioeconômicos, vem agregando as categorias pardos e pretos numa categoria única denominada "negros". Esta forma de categorizar os brasileiros não está relacionada a questões de ordem racial, cultural, de cor, genética ou antropológica, mas apenas a avaliação das condições de vida dos brasileiros. A explicação dada pelo IBGE para isso é que os indicadores de condição de vida dos pardos e dos pretos são parecidos e que a origem da palavra "negro" faz com que ela possa ser usada em outros contextos e não só quando se trata de populações africanas. Porém, esta decisão tem causado muitas polêmicas, pois não é um consenso geral na sociedade brasileira. Os brasileiros, geralmente, utilizam-se dos mais variados "termos raciais" para denominarem uns aos outros numa perspectiva multirracial. Entre os brasileiros, a "raça" de um indivíduo é baseada mais na aparência, e alguns critérios subjetivos, do que propriamente na ancestralidade. Isto gera, obviamente, equívocos e ambiguidades, porém é um traço da cultura brasileira que não pode ser ignorado. Os enganos causados pelo desconhecimento dessa nova metodologia do IBGE são grandes, sendo cometidos até por jornais e políticos.